COSTURANDO POESIA
Sem nunca sair do cais..."
Jô Tauil
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Porquanto,
Num folhear das lembranças
Já nem sei se é realidade ou sonho,
Tais as convulsões em aromas
Das flores dos mistérios...
Só eu vejo e sinto esse desvelo
Pois é já, talvez, mortal delírio
Já murcho na fluidez das fantasias...
Marilândia
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