COSTURANDO POESIA (REP)
“Somos velhos quando os sonhos morrem”
Jô Tauil
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Porquanto
Condensados na sede de amar,
E,
A peregrinar
Pelas trincheiras das noites insanas
Num casto, ansioso saudosismo
Como a saudade de agitado lenço
Em sulcos de lágrimas pungidas,
Recordamos violáceas madrugadas
Que fazem brotar nas almas
Um sombrio, ilusório resplendor...
Marilândia
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