UM POEMA NÃO TEM FIM (REP)
"E delas os rastros sumirão"
(Mardilê Friedrich Fabre)
Desfazendo-se no sangue do crepúsculo...
Sob claustro de ciumes _horas de extática contemplação_ cresce a lua envolta nas plumagens da imaginação...
Astros em colóquio soluçam brados de agonia, a luzir em luz parada...
Em requintes de torturas, palpitam feridas cruas dentre florestas e sombras taciturnas...
Rugindo em cóleras de espumas, mares de ilusões perdidas...
Marilåndia
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