quarta-feira, 8 de abril de 2020

UM POEMA NÃO TEM FIM (REP)




"E delas os rastros sumirão"
 (Mardilê Friedrich Fabre)

Desfazendo-se no sangue do crepúsculo...
Sob claustro de ciumes _horas de extática contemplação_ cresce a lua envolta nas plumagens da imaginação...

Astros em colóquio soluçam brados de agonia, a luzir em luz parada...

Em requintes de torturas, palpitam feridas cruas dentre florestas e sombras taciturnas...

Rugindo em cóleras de espumas, mares de ilusões perdidas...

Marilåndia

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