COSTURANDO pOESIA
"A esperança de um bem que não existe"
Jô Tauil
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No desespero do viver batido
Numa dança lúgubre, in_definida,
(E)ternamente a caminhar sozinha
Com a tristeza mórbida dos círios,
Sentindo o canto errante dos teus passos
Tão brandos e taciturnos
Que minh’alma asperge
Em suavíssimos bálsamos de pranto!
Marilândia
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