COSTURANDO POESIA
"Abrindo os braços nus para nossa solidão"
Jô Tauil
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Porquanto
Entre os sons dos órgãos soluçantes
Há dores, há luto, há convulsões, há sensações sepulcrais...
Porém,
Nossas almas que devoram atroz agonia
Desemprenham a poesia em pálios de esplendor,
Refletindo a luz vinda de panoramas orvalhados.
Assim,
Que não eternizemos as dores
Nos bronzes e nos mármores eternos!
Marilândia
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