ALDRAVIAS
ALDRAVIAS
profanos
versos
inquietam
mudos
escombros
d’alma...
emudecida
natureza
clama
desejos
chora
desilusões...
rotas
ânsias
blasfemam
drquejantes,
Doridas
saudades
II
voluptuosas
esperanças
renascem
nas
histórias
mal vividas
III
pálidos
momentos
embalam
suplicantes,
desmaiados
sonhos
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