COSTURANDO POESIA
“numa infinda biblioteca interior...”
Jô Tauil
___________________
Sempre dando-me a impressão
De que um símbolo fatal
De graça, de extravagância,
Roja-se aos meus pés,
In_quieto , fixo,
Acompanhando-me...
E,
Nas pranchas
De minhas entranhas,
Dorme, qual múmia sombria...
Marilândia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial