COSTURANDO POESIA
Jô Tauil
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A vibrar quais estrelas
Dentre prazeres clandestinos...
E ,
A compor castos monólogos,
Lembram que este Tempo é um jogador atento
Cujos olhos fazem fosfóreos os astros pálidos...
Assim,
Numa auréola secreta de malícia,
Certo mistério mudo
Em aromas leves, castos, bizarros,
Flutua sob a languidez fugitiva
D’alguma esperança viva...
Marilândia
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