CONJUGAÇÃO DO TEMPO
CONJUGAÇÃO DO TEMPO
Nos braços dos outroras,
A in_clemência do Tempo...
Dorme a poesia,
Espelhando
A magia
De seu perfil azul
Na bojo
Da enluarada noite...
Quais clamores de silêncio,
Seus tênues sopros
Estancam
O aroma
Das saudades desfolhadas...
E no fachos da alma
Se incendiando,
Fogos-fátuos dos desejos
Em in_existentes lembranças.
Marilândia
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