COSTURANDO POESIA
“Que o silêncio seja a lâmina da rendição”
Jô Tauil
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Sonhando e desejando prazer
Ao trazer à tona águas - vivas
Das procelas...
E
Nesses olhos
Da impostura,
Nesses passos eternamente fugidios,
Deixando ao tempo o golpe de morte,
Maravilhosas melancolias,
Sob um silêncio vago,
Bíblico, pungente,
Numa auréola in_finita de iluminuras,
Emanando aroma estranho e belo,
Relembram-me mortos encantos...
Marilândia
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