COSTURANDO POESIA
“Que não morra essa paixão em escravidão...”
Jô Tauil
Porquanto
Na solidão
Da existência morta,
Convulsionando
A alma que dorme,
Lacrimejam
No meu eu
Saudades dos outroras...
Então,
Sinto que se refazem em mim
Ermas vozes dos longes
Quais pétalas de rosas,
Vivas e rubras
Como tuas lembranças...
Marilândia
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