INÓSPITO CAMINHAR
INÓSPITO CAMINHAR
Qual um pranto a rolar da pálpebra vazia,
Noite em que o cata-vento é uma voz rouca e brama.
“O que feriu por dentro”
Dorme suas dores por um leito de acaso...
Então ,
À hora em que o caudal dos sonhos
Vibra e se desmancha,
Arrastando segredos infernais,
“Não imagine que te quero mal”,
Pois
“Assim caminha a humanidade”
Ondulante,
Em desejos que sobem
E que descem...
Marilândia
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