COSTURANDO POESIA
“E é justo porque muito te devi...”
Jô Tauil
Assim,
A carregar lembranças vivas
O mistério do sentir flameja
Num mundo de emoções
_trêmulas quimeras_
A soluçar num caudal
De ilusões insanas...
Destarte,
Nalguma visão fatal de vivos ou de mortos
Um grande sentimento, um sentimento mórbido
Errante, errante ao turbilhão dos ventos,
Há de ascender além
de eternidades
Para o límpido Sacrário
das saudades!
Marilândia
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