segunda-feira, 12 de agosto de 2019

COSTURANDO POESIA




"É mão do acaso...”
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Nesse augusto quebranto,
Recordando e sonhando,
Como o Sol
Que entre névoas resplandece...

E
Todo o sonho castamente branco,
Tão brando e triste,
Que a minh’alma asperge
Em acariciantes bálsamos de pranto,
Recordam violáceas madrugadas,
Em clarões leves de saudade...

Marilândia

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