quarta-feira, 19 de junho de 2019

COSTURANDO POESIA



“De tanto te esperar!” Jô Tauil
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Numa palidez de lírios mortos
Que dormem de cansaço!


No entanto,
Numa convulsiva avalanche dos outroras
Sob esquecimento ignoto,
Hóstias da Extrema-Unção de tantas dores
Porejam por atalhos in_finitos , pelos ocasos, pelo albor da aurora!
Marilândia

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