COSTURANDO POESIA
“É moribundo esperando à hora final!”
Jô Tauil
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Como um sulco de lágrimas pungidas...
Ó dor,
Ó Alma despedaçada de martírios
Numa solidão de prantos!
Assim,
No in_finito gemido dos gemidos.
Livrando-se dos grilhões que o flagelam,
Vai,
Na ondulação das lívidas convulsões,
Angustiado, atormentado, amargamente flagelado,
Com os olhos vesgos, a flutuar de esguelha!
Marilândia
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