COSTURANDO POESIA
“Num viver tão sem sentido...”
Jô Tauil
A jorrar mágoas,(des) venturas, letargias funéreas!
Ó tédio amargo, ó tédio dos suspiros!
No mais dorido mutismo,
Lá no Momento,
Na hora letal,
Nos sudários profundos,
Todo o grande pranto
Num sentimento fatal e derradeiro,
Vibra sob um concerto de lágrimas sonoras...
Marilândia
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