REPENTINOS VERSOS
REPENTINOS VERSOS
Não mais que de repente, sangram versos...
Insanos versos que n’alma dormitavam...
Versos tombando devagarinho em soluços de dores...
Loucas fantasias inundadas d’amargura_ lágrimas de sangue n’agonia...
Falam d’amor nos nimbos das saudades_ cantam as desventuras c’ olhos dormentes de fadiga...
Numa raiva escarlate choram pelas estradas ermas, erguendo aos céus infinitas dores...
Marilândia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial