DESATINO
DESATINO
Sob o vazio dos lençóis,indizíveis palavras, solidão n’alma, coração em desalinho.
Arroxeadas pétalas da saudade no despontar da madrugada,sonhos amedrontam ...
Querem falar... silenciam-lhes a vozes dos desatinos...
Amargurados, em desventuras contorcem-se...
O porquê dos tormentosos lamentos, ninguém sabe, ninguém vê...
Em espirais de fumaça,tudo se esvai _ leito de desenganos...
Marilândia
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