COSTURANDO POESIA
“E o nada não aplaca minha sede...”
Jô Tauil
Assim,
Desde que a manhã os olmos faz cantar.
Aspiro volúpia divina,
Como um jogral que delira!
E,
À viva luz do dia
Nos sopros que vêm radiantes,
Segredos, ilusionismos, magias
Nimbados de sedução e de pompa ardente,
A trazer louros de algumas esperanças vívidas...
Marilândia
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