quarta-feira, 6 de março de 2019

COSTURANDO POESIA


“Não há nada que me motive...”
Jô Tauil
______________________

Porquanto
Em busca desses desvios visionários,
Volto ao des_enganos primitivos.
Ao recordar lágrimas, risos, mágoas
E anseios e soluços...

Recordando e sonhando!
Aflita, aflita, amargamente aflita,
Tudo se reveste de muda tristeza
Enquanto minh’alma abandonada
Dentre grilhões dum cárcere
Emudece, olhando,
Para o eterno Silêncio dos Espaços!

Marilândia


0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial