domingo, 10 de março de 2019

COSTURANDO POESIA




“E consumamos então nosso divinal querer...”
Jô Tauil
____________________

Quando a hora das volúpias soou,

Jogando em nosso olhar 
Seus clarões de diamante...


Todo o fogo que por nós flamejou
Nesses transportes de vívidos fulgores
Jamais matarão em nossas memórias
As cores do poente a arder em nossos olhares!

E nessa vertigem indômita e selvagem
Archotes vivos que nenhum sol pôde apagar as chamas...

Marilândia

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial