DESERTO DE POEMAS
LÍRIOS MORREM À TARDE
"A POESIA EXPRESSA IDEIAS E EMOÇÕES, MAS NUNCA DE MANEIRA CLARA, PARA , ATRAVÉS DO MISTÉRIO E DO ENIGMA, ATIVAR A IMAGINAÇÃO DO LEITOR."
QUINTA-FEIRA, 6 DE MAIO DE 2010
DESERTO DE POEMAS
DESERTO DE POEMAS
Estendidas entre estrofes
Nos versos jazem emoções.
Descontínuas linhas de desejos
Ofegantes rimas
Sentimentos traduzem.
Em túneis d’alma
Encarcerados
Poemas no deserto.
Encontro marcado
Com a saudade.
Frio do silêncio
Interrogações
Não equacionadas
Ambulantes trevas .
Lirismo oculto entre as dunas
Tentações em murmúrios
Vendavais de mistérios.
-Gritos de silêncio no vazio do coração eclodidos...-
“Aqueles que me têm muito amor
Não sabem o que sinto e o que sou...
Não sabem que passou, um dia, a Dor
À minha porta e, nesse dia, entrou...”
FLORBELA ESPANCA
LÍRIOS MORREM À TARDE
"A POESIA EXPRESSA IDEIAS E EMOÇÕES, MAS NUNCA DE MANEIRA CLARA, PARA , ATRAVÉS DO MISTÉRIO E DO ENIGMA, ATIVAR A IMAGINAÇÃO DO LEITOR."
QUINTA-FEIRA, 6 DE MAIO DE 2010
DESERTO DE POEMAS
DESERTO DE POEMAS
Estendidas entre estrofes
Nos versos jazem emoções.
Descontínuas linhas de desejos
Ofegantes rimas
Sentimentos traduzem.
Em túneis d’alma
Encarcerados
Poemas no deserto.
Encontro marcado
Com a saudade.
Frio do silêncio
Interrogações
Não equacionadas
Ambulantes trevas .
Lirismo oculto entre as dunas
Tentações em murmúrios
Vendavais de mistérios.
-Gritos de silêncio no vazio do coração eclodidos...-
“Aqueles que me têm muito amor
Não sabem o que sinto e o que sou...
Não sabem que passou, um dia, a Dor
À minha porta e, nesse dia, entrou...”
FLORBELA ESPANCA
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