sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

DESERTO DE POEMAS



QUINTA-FEIRA, 6 DE MAIO DE 2010

DESERTO DE POEMAS





DESERTO DE POEMAS


Estendidas entre estrofes
Nos versos jazem emoções.

Descontínuas linhas de desejos
Ofegantes rimas
Sentimentos traduzem.

Em túneis d’alma
Encarcerados
Poemas no deserto.

Encontro marcado
Com a saudade.

Frio do silêncio
Interrogações
Não equacionadas
Ambulantes trevas .

Lirismo oculto entre as dunas
Tentações em murmúrios
Vendavais de mistérios.

-Gritos de silêncio no vazio do coração eclodidos...- 

Marilândia



“Aqueles que me têm muito amor
Não sabem o que sinto e o que sou...
Não sabem que passou, um dia, a Dor
À minha porta e, nesse dia, entrou...”

FLORBELA ESPANCA 

QUINTA-FEIRA, 6 DE MAIO DE 2010


DESERTO DE POEMAS





DESERTO DE POEMAS


Estendidas entre estrofes
Nos versos jazem emoções.

Descontínuas linhas de desejos
Ofegantes rimas
Sentimentos traduzem.

Em túneis d’alma
Encarcerados
Poemas no deserto.

Encontro marcado
Com a saudade.

Frio do silêncio
Interrogações
Não equacionadas
Ambulantes trevas .

Lirismo oculto entre as dunas
Tentações em murmúrios
Vendavais de mistérios.

-Gritos de silêncio no vazio do coração eclodidos...-



“Aqueles que me têm muito amor
Não sabem o que sinto e o que sou...
Não sabem que passou, um dia, a Dor
À minha porta e, nesse dia, entrou...”

FLORBELA ESPANCA 

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