COSTURANDO POESIA
Jô Tauil
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Quantas lágrimas castas,
Tantas lágrimas solitárias,tantas
Tantas lágrimas solitárias,tantas
Numa sacrossanta embriaguez!
E,
Vivendo a vida de quem vai sonhando,
De onde uma luz de e_terna paz escorre,
Sagradas, serenas esperanças
Ascendem à sideral resplandecência,
Tatuando na memória o vivido e o sonhado...
Destarte,
Numa Fé que alucina
Arrebatada por augustos sentimentos
Nem sente a (in) dolência
Que vem das incógnitas Distâncias!
Marilândia
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