segunda-feira, 19 de novembro de 2018

SAUDADES TANTAS...





SAUDADES TANTAS...
Eis que
Na sombria intimidade
Rasguei poemas, sonhos, horizontes
Nesta terra miserável,
Pois,
“A mão que afaga é a mesma que apedreja”...

No entanto,
Atenta à fome, em tuas entranhas,
Berçando versos de saudades tantas,
Absorta, adentrando os Céus tão calmos,
Vivi e sonhei o Imaculado...

Marilândia

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