RECOMEÇO
RECOMEÇO
Enquanto
“Por mares dantes nunca navegados”
Neste vão e flutuante mundo
Infernos da alma
Sob ilusão da singularidade
Cantam a melancolia das saudades...
Choram e sonham
A nostalgia das Regiões sonhadas
Em momentos de cismas e tédios...
Como sombras dos outroras
Risos irônicos de dores
Sem mais nada para florir,
Lembrando os tempos virginais
Nos vacilantes segredos
Dos olhos transfigurados
Em inexoráveis des_ilusões...
Marilândia
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