MOTE 159
MOTE 159
“SE É DOCE”
Bocage, in “Sonetos"
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INFERNO DE AMAR
Sob
O anil do firmamento,
Uma quimera,
Um sonho vão,
No inferno de amar …
Assim,
No jazigo de tristeza im_penetrável
Sós com as trevas, companhia e_terna,
Com os fios do tempo num sono (in)consciente
Doce reverência a bradar:
“Morte, morte de amor melhor que a vida”
Marilândia
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