SILÊNCIO DO ROUXINOL
MOTE 155
"O ROUXINOL E O IMPERADOR"
Hans Christian Andersen
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O SILÊNCIO DO ROUXINOL
Sem vida, cor ou entoação
Rasteja desventurado,
Morimbundo pássaro cantor...
A beleza de seu canto
Amargamente sepulcral
Soluça na suprema agonia
Sob a convulsão de um único gemido.
E,
Num adeus aos mundos risonhos
Adentra, sereno e majestoso,
Às portas de i_mortais mistérios!
Marilândia
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