segunda-feira, 8 de outubro de 2018

COSTURANDO POESIA



“E por fim a amargura cai vencida...”
Jô Tauil
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Silenciosa e insólita, no segredo da dor...

Dorme nas trevas, sepulta...

Apraz-lhe mergulhar em sua própria sombra,
Nas amargas lembranças das quimeras ausentes,
Exilada na terra, em meio do escarcéu...

Assim, a sua alma incendiada
Pelas melancolias que queimam tanto,
Tomba quais flores murchas em in_vencível des_alento...

Marilândia





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