COSTURANDO POESIA
“Nessas luzes tão surreais!”
Jô Tauil
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Pedaços do meu "eu"
Quais archotes de flamas
Num cortejo ardente
Descem os abismos
Que hão de ser minha sepultura...
E,
A minh’alma
Que sempre a vertigem invade
Tenta abraçar em vão,
Lembranças que suspiram...
Assim,
A fremir sem estrelas e sem sóis,
Desfia um multiforme
e eterno pesadelo!
Marilândia
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