terça-feira, 4 de setembro de 2018

COSTURANDO POESIA





“Quando a cortina cai e o tempo esquenta...”
Miguel Eduardo Gonçalves
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Embalo que nos dá in_finita prostração
Ao nos entregarmos a cálidas lassidões...


Assim,
O brilho dessa paixão
De um diáfano crepe se reveste,
Enquanto nós,amantes febris, 
Buscamos nas volúpias
Surpresas que deliram dentre Pecados capitais...

Marilândia


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