quarta-feira, 12 de setembro de 2018

COSTURANDO POESIA





“Que te miras assim, no meu coração...”
Jô Tauil
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Numa emaranhada simbiose
Entre fardos de volúpias
E cânticos virgens de emoções latentes...

Então,
No sacrário augusto de tu’alma
Lágrimas de encanto e ardentes beijos
Em certo neblinamento de saudade
Banham a poesia estrelada
Que tem sabor de música divina...

Marilândia

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