COSTURANDO POESIA
“Que te miras assim, no meu coração...”
Jô Tauil
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Numa emaranhada simbiose
Entre fardos de volúpias
E cânticos virgens de emoções latentes...
Então,
No sacrário augusto de tu’alma
Lágrimas de encanto e ardentes beijos
Em certo neblinamento de saudade
Banham a poesia estrelada
Que tem sabor de música divina...
Marilândia
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