COSTURANDO POESIA
“Mas a mão abençoada
Sempre... sempre nos erguia!”
Jô Tauil
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Silenciosa como a aurora!
Destarte,
Ao escutar nossos anseios
Iluminava nossa trajetória,
Plenificando de amor nossas almas contritas...
E,
Numa perene claridade
Povoava-nos de esperança
Com Sua aura refulgente
Qual poema feito luz...
Marilândia
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