segunda-feira, 13 de agosto de 2018

COSTURANDO POESIA



"Como pássaro cego
Que não enxerga o ninho...”
Jô Tauil
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Suspirando de martírio, de ansiedade...
Suspiro imenso, aterrador 
E que erra por tudo e tudo...

Assim,
Varando o céu de gritos,
Pedindo amor aos Espaços,
Ao vão deserto do In_finito,
Vaga dentre mundos in_visíveis
Entre as Hosanas, o verdor das palmas,
Entre o Mistério mudo!

Marilândia

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