MOTE 139
MOTE 139
“Enquanto houver sol”
Titãs
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DEVANEIOS
“Quando não restar nem ilusão”
Sozinho, para os longes caminhando,
Sob um luar com clarões de círios,
Andarei
A interrogar às
bizarras sombras
Numa sinistra vertigem,
Nesse errar cristalizado,
Exausto de fadiga e sonhos,
Por que tolhem meus
devaneios poéticos
Se o seu universo não é feito de versos...
Marilândia
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