terça-feira, 8 de maio de 2018

INCÓGNITA



INCÓGNITA
Porquanto
Em busca de si mesma,
Perdida pelos céus
Num vago idílio,
E
Refém das fantasias,
Tece versos,
Trazendo do passado
Ao nu presente,
Galopantes labaredas
A ouriçar-te as entranhas,
Enquanto 
Emaranhada nas entre_linhas
De quiméricos turbilhões,
Vais tecendo remansosos amanhãs...

Marilândia


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