COSTURANDO POESIA
“Nenhuma palavra te devo!
Vá! Some daqui!”
Jô Tauil
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Interrogada perplexidade
No modo de julgar, teu!
Bocas
Que já não anseiam por meus beijos
Esmaecem no crepúsculo do viver,
Gargalham mas não sorriem para mim...
Outrossim,
Sob o céu de um azul cruel e assaz irônico,
Lembrando as sensações antigas,
Das sagradas serenas esperanças,
Nos alvoroços das transbordantes emoções
Transportam, sublimizam e exortam
Em estreita simbiose,
A sincera intimidade de teus sentimentos...
Marilândia
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