quinta-feira, 26 de abril de 2018

COSTURANDO POESIA





“Cai a chuva... que saudade!”
Jô Tauil
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De encher as ânforas com águas frescas
_um doce bem que não é parco, nem avaro..._

Um doce bem que se derrama em tudo
Quais sonoridades de cristais de taças...

Águas lustrais que os  meus pecados aspergem
Na dolência velada das sonatas,
Descendo do ocaso tais sombras harmoniosas,
Enquanto a terra exala aromas de áureas plangências...

Marilândia



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