HORAS MORTAS
Horas Mortas
Não mais respiram o meu silêncio _ revivem numa saudade_ lembranças levadas pelo vento...
Numa alucinada fantasia , sorvem a longos tragos, soluços pelo Tempo esquecidos...
Lábios sangrando beijos, frágeis segredos tecem – murmúrios que somente as vozes do eco respondem...
O efêmero vislumbrando, gravita dentre horas mortas, inerte e frio silenciar...
Marilândia
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