sábado, 3 de março de 2018

HORAS MORTAS





Horas Mortas 

Não mais respiram o meu silêncio _ revivem numa saudade_ lembranças levadas pelo vento... 
Numa alucinada fantasia , sorvem a longos tragos, soluços pelo Tempo esquecidos... 
Lábios sangrando beijos, frágeis segredos tecem – murmúrios que somente as vozes do eco respondem... 
O efêmero vislumbrando, gravita dentre horas mortas, inerte e frio silenciar...



Marilândia

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