COSTURANDO POESIA
“Nunca sei quando vais embora...”
Jô Tauil
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Assim,
Nos estertores dessa lenta, pérfida agonia
Irônicos risos de dor,
Abrindo claros dentre trevas
Ampliam a fria angústia
De sonhos que tombam...
Destarte,
Dentre ruínas do in_acabado,
Na encarnada explosão de um sangue vivo,
Renasce a exaltação,
Haurindo a essência das im_penitências...
E
Escrava tanto
Dos mais puros sentimentos
Quem dera
A tua voz presente,
A tua voz ausente,
A tua voz serenizada,
A dourar-me as ilusões
________Se fizesse eterna...
Marilândia
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