COSTURANDO POESIA
“E consumamos então nosso divinal querer...”
Jô Tauil
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Quando a hora da volúpias soou,
Jogando em nosso olhar
Seus clarões de diamante...
Todo o fogo que por nós flamejou
Nesses transportes de vívidos fulgores
Jamais matarão em nossas memórias
As cores do poente a arder em nossos olhares!
E nessa vertigem indômita e selvagem
Archotes vivos que nenhum sol pôde apagar as chamas...
Marilândia
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