sábado, 10 de março de 2018

COSTURANDO POESIA



“E consumamos então nosso divinal querer...”
Jô Tauil
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Quando a hora da volúpias soou,
Jogando em nosso olhar 
Seus clarões de diamante...

Todo o fogo que por nós flamejou
Nesses transportes de vívidos fulgores
Jamais  matarão em nossas memórias
As cores do poente a arder em nossos olhares!

E nessa vertigem indômita e selvagem
Archotes vivos que nenhum sol pôde apagar as chamas...

Marilândia

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