NÃO MAIS QUE DE REPENTE
Não Mais Que De Repente
Ao acaso dos desejos,
Pétalas flamejam sob rútilas alegorias...
Alados beijos,
Gemendo nas curvas dos corpos em brasa,
Quais vozes entrelaçadas
No desvario das madrugadas...
Insanas angústias n’almas em desalinho...
Eis que
De repente luze o poema :
Momentos engrinaldados de saudades
Marilândia
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