sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

EFLÚVIOS DA ALMA



Eflúvios da Alma
Febris ilusões
No regaço das quimeras
Enlaçam a alma trêmula...
Quantas lágrimas castas,
Quantos soturnos tormentos!
Delirantes langores
Correndo no interior da alma,
Embora veladamente,
Hão de mais tarde
Errar pelas correntezas
Das derradeiras enchentes
A dilacerar os desesperos
Das interrogações in_certas...
Entretanto,
O in_definido
Que em mim espelha,
Transfigurado e lento,
Vive de nostalgias
Quais sonhos dos outroras...
Marilândia

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