DANÇA DA VIDA
DANÇA DA VIDA
Sulcos da saudade. Encharcadas vielas. Choro... choro...
Bebo as lágrimas em goles d’amargura – ninguém vê- ninguém pressente...
Em hastes de melancolia danço a tristeza, a cantar a solidão do dia.
Na melodia da vida enleada, reedito meus desejos n’alquimia dos beijos teus.
_E as lágrimas que em cadência tombam, em incertezas crepitam..._
Marilândia
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