COSTURANDO POESIA
“E a ternura do abraço que almejo...”
Jô Tauil
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Percorrendo devagar os meus flancos vulneráveis,
A despertar a vida no seu aleatório fluir...
Soberba,
Haurindo nesse voluptuoso instante,
Os vinhos rubros do triunfo...
Porém.
A esterilidade atroz desta alegria,
A arder como um vulcão,
Profunda como o Nada,
Convulsa no momento exato,
Desenha um multiforme e eterno pesadelo...
Marilândia
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