terça-feira, 15 de agosto de 2017

COSTURANDO POESIA




“O que há muito teve fim...”
Jô Tauil
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Sobe, numa volúpia dolorosa
Qual transcendente visão das lágrimas nascida...

Alucinando e em trevas delirando,
 Olhos estranhos dos eternos sonhos
Pelos quais tantas almas estremecem,
Só contemplam um luar de sacrifícios,
De angústias, de tormentas, de vertigens,
No caos da embriaguez e da cegueira...


Marilândia

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