sábado, 12 de agosto de 2017

ALMA FERIDA





Alma Ferida


Toda essa dor
Que na minh’alma clama
Canta os tédios,
As tristezas,
No chorar de trêmulos violinos...


Na volúpia carnal, alucinada,
Momentos e momentos soberanos
Têm ais de dor,
Inflamados por silenciosos beijos,
Dentre enlevos e deslumbramentos...


Assim,
Nos turbilhões da Imensidade,
Tudo se confunde,
Tudo se entrelaça,
Sob trágica, cruel ansiedade.


Marilândia

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