COSTURANDO POESIA
“Sigo te amando... e nem sei... por quê?
Jô Tauil
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Talvez,
Por um mistério indizível,
Embora veladamente,
Lembrando a saudade
Dum secreto vinho,
Sanguíneo, puro, ardente,
Viceja em mim, soturnamente,
A tua carne, na mudez tranquila...
Destarte,
Sob a dolência peregrina e crua,
Que embalsama de magoado pranto
Teu corpo divino e sacrossanto,
Numa visão de visões in_definidas,
Me prende, me arrebata, me consola...
Marilândia
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