quinta-feira, 22 de junho de 2017

SONO DO INFINITO




SONO D´INFINITO
Em eternos fluxos e refluxos, sono d´ínfinito desperta.
Clarões de puros gozos dentre pântanos de névoas - a medrar, a vicejar...
Peregrinos fantasmas em irônicos gargalhares, o horizont´eterno rasgando...
Rumorejam os astros - presságios de luminosas noites das loucas trevas emergindo.
Em incandescentes solilóquios, cordas do passado choram - inconscientes turbas d´agonia...

_Agitados ramos fragrâncias florais reverenciam - são perdidos olhares, irradiando o fulgor das violáceas madrugadas._
Marilândia

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial