COSTURANDO POESIA
“Saudade impera...”
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Alimentando as ilusões,
Ao chorar a felicidade
Em que tremula um astro pálido...
Assim,
Vai passeando o olhar
Por visionárias manchas
E, no côncavo das mãos,
Procura aprisioná-las...
Então,
Às vezes , ao verão,
Na hora em que o sol exangue
Tem o ar de um moribundo,
Cerrando seus olhos sonolentos,
Sob o firmamento,
Num pálio de esplendor,
Floresce a saudade numa serena paz...
Marilândia
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